E. E. PROFª CRISTIANE CHAVES MOREIRA BRAGA
Horário das aulas online
História
2ªSérie A e B – Profº Leilson
Habilidades:
Ordenar
os eventos históricos que caracterizam o processo da Revolução Francesa,
relacionando-os a fatores econômicos, políticos e sociais
Responda as atividades
acessando o link: https://forms.gle/3oajQNQtkkCmrjfu5
Prof. Paulo Freire
Matemática
Probabilidade de eventos
Assista o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=qNZRxSh6pe4
Resolva os exercícios:
Questão 1
Ao jogar um dado, qual a probabilidade de obtermos um número ímpar voltado para cima?
Ver Resposta
Questão 2
Se lançarmos dois dados ao mesmo tempo, qual a probabilidade de dois números iguais
ficarem voltados para cima?
Ver Resposta
Questão 3
Um saco contém 8 bolas idênticas, mas com cores diferentes: três bolas azuis, quatro
vermelhas e uma amarela. Retira-se ao acaso uma bola. Qual a probabilidade da bola
retirada ser azul?
Ver Resposta
Questão 4
Qual a probabilidade de tirar um ás ao retirar ao acaso uma carta de um baralho com 52
cartas, que possui quatro naipes (copas, paus, ouros e espadas) sendo 1 ás em cada naipe?
Ver Resposta
Questão 5
Sorteando-se um número de 1 a 20, qual a probabilidade de que esse número seja múltiplo
de 2?
Questão 6
Se uma moeda é lançada 5 vezes, qual a probabilidade de sair "cara" 3 vezes?
Ver Respost____________________________________
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Atividades para os alunos da 2ªsérie A e 2ªsérie B para o período de 31/08/20 a 04/09/20.
Disciplina: Biologia
Tema/Conteúdo: A Genética e os genes- DNA como o código da vida
Habilidade: Reconhecer o DNA como um polímero formado por unidades básicas (os nucleotídeos) repetidas ao longo da molécula e identificar o significado da repetição e do emparelhamento específico de unidades para o papel desempenhado pela molécula do DNA.
Responda as atividades no link:
https://forms.gle/M14Zo7ouUqAcDosa9
As teorias da pangênese e da herança ancestral
Charles Darwin
propôs em 1868 uma explicação para a transmissão das características
hereditárias: a teoria da pangênese (do grego: pan = todo; genos
= origem). Segundo essa teoria, todos os órgãos e os componentes do corpo
produzem suas próprias cópias em miniaturas infinitamente pequenas, denominadas
gêmulas ou pangenes. Estas são carregadas pela corrente sanguínea
até as gônadas, reunindo-se, então, nos gametas. Na fecundação, o gameta
masculino, portador das gêmulas do pai, une-se ao feminino, portador das
gêmulas da mãe, dando origem ao embrião. Neste, as gêmulas desenvolvem-se e dão
origem às diversas partes do corpo do indivíduo.
Embora suas noções sobre
hereditariedade estivessem incorretas, como se sabe hoje, Darwin publicou o
livro que revolucionou a história da Biologia: A origem das espécies,
lançado em 1859. Entretanto, ele não conseguiu explicar satisfatoriamente o
mecanismo da transmissão hereditária dos caracteres. Francis Galton (1822-1911),
matemático e médico inglês e primo de Darwin, elaborou vários experimentos
sobre mecanismos de herança. Em 1897 enunciou a lei da herança ancestral,
segundo a qual a herança ocorre pelo sangue e um descendente recebe 50% das
características do pai e 50% da mãe, 25% de cada um dos avós, 12,5% de cada um
dos bisavós, e assim por diante. Ao enunciar essa lei, no entanto, Galton não
estava se referindo a genes, conceito que só surgiu muito mais tarde.
Os fatores mendelianos e a teoria cromossômica da herança
Os experimentos do monge Gregor Mendel (1822-1884) com ervilhas
(Fig. 5.4) cultivadas no jardim do mosteiro de Brno, na República Tcheca,
destacam-se como importantes nos avanços para a compreensão dos mecanismos de
herança de modo mais próximo ao que se entende hoje.
Mendel cultivou cerca de 28 mil pés de
ervilha entre 1856 e 1863. Ele apresentou os resultados e as conclusões desse
trabalho, intitulado Experimentos com hibridação em plantas, em dois
encontros científicos em 1865. A publicação foi feita em 1866, mas passou
despercebida pela comunidade científica da época. Somente quase meio século
depois, no ano de 1900, é que dois pesquisadores, de modo independente,
redescobriram esse trabalho e confirmaram as ideias de Mendel.
Esses pesquisadores foram o
holandês Hugo de Vries (1848-1935) e o alemão Carl Correns (1864-1933).
Entre a publicação do trabalho de Mendel em 1865 e seu redescobrimento em 1900,
muitos avanços aconteceram no campo da citologia. Os cromossomos e outras
estruturas celulares foram observados ao microscópio, e os processos de divisão
celular, por mitose e por meiose, foram descritos. Com base nesses novos
conhecimentos que emergiram, de Vries e Correns reinterpretaram os resultados e
as conclusões do trabalho de Mendel, evidenciando que Mendel, a seu modo,
conclui corretamente, mesmo antes desses avanços da ciência, que a transmissão
dos caracteres hereditários era feita por meio de fatores que se encontravam
nos gametas. Atualmente, os fatores mendelianos são denominados genes. Em 1902,
o cientista alemão Theodor Boveri (1862-1915) e o estadunidense Walter Sutton
(1877-1916), trabalhando de modo independente, propuseram que o
comportamento dos cromossomos na meiose era comparável ao dos fatores
mendelianos. Essa correlação levou esses pesquisadores a proporem a teoria
cromossômica da herança, segundo a qual os genes (fatores mendelianos)
estão localizados nos cromossomos. Essa teoria foi muito debatida no início do
século XX, com forte rejeição de alguns cientistas e aceitação por outros.
Somente em 1915, com os experimentos realizados pelo cientista estadunidense
Thomas Hunt Morgan (1866-1945) e sua equipe, com a mosca da fruta Drosophila
melanogaster, é que essa teoria foi corroborada e passou a ser bem-aceita.
Por esses estudos, Morgan recebeu em 1933 o Prêmio Nobel de Fisiologia e
Medicina.
A natureza química do material genético
A natureza química do material genético começou a ser conhecida
a partir de 1869, quando o jovem cientista Friedrich Miescher (1844-1895)
isolou, do núcleo celular, moléculas grandes que de nominou nucleínas.
Desde então, outros cientistas demonstraram que as nucleínas tinham natureza
ácida e passaram a chamá-las ácidos nucleicos. No início do século XX
foram identificados dois
tipos de ácido nucleico: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ácido
ribonucleico (RNA). Em 1944, o DNA foi reconhecido por Oswald Avery
(1877-1955), Colin Munro MacLeod (1909-1972) e Maclyn McCarty (1911-2005)
como sendo o material genético.
Sabia-se que a molécula de DNA era uma
longa cadeia de unidades menores chamadas nucleotídeos. Cada nucleotídeo
do DNA corresponde a uma molécula do açúcar desoxirribose, uma molécula
de fosfato e uma base nitrogenada. Esta pode ser uma purina,
ou base púrica – adenina (A) e guanina (G) – ou uma
pirimidina, ou base pirimídica – timina (T) e citosina (C).
A desoxirribose é uma pentose, isto é, um carboidrato formado por cinco
carbonos, que são numerados 1', 2', 3', 4', 5'. Ao carbono 1' liga-se a base
nitrogenada e ao carbono 5', o grupo fosfato (Fig. 5.5). Em função das bases
nitrogenadas, os nucleotídeos
podem ser de quatro tipos (Fig. 5.6)
Um desafio na época era
entender como esses nucleotídeos se dispunham formando o DNA. Em 1949, Erwin Chargaff
(1905-2002), um bioquímico austríaco que vivia nos Estados Unidos da
América, verificou que a porcentagem dos nucleotídeos de adenina era semelhante
à dos nucleotídeos de timina e que a porcentagem de nucleotídeos de citosina
era semelhante à daqueles de guanina, podendo-se dizer que [A] = [T] e [C] =
[G]. Essa relação ficou conhecida como regra de Chargaff, que se mostrou
válida para todos os seres vivos estudados. Chargaff e os demais pesquisadores,
no entanto, não conseguiram explicar o motivo dessa relação. Um acontecimento
foi crucial na interpretação da estrutura do DNA e para a resposta de muitas
das dúvidas sobre essa molécula. No início da década de 1950, a químico-física
britânica Rosalind Franklin (1920-1958) (Fig. 5.7) começou a estudar o
DNA usando uma técnica chamada difração de raios X. Depois de um trabalho
intenso, obteve, em maio de 1952, a imagem mostrada na figura 5.8, que ficou
conhecida como “fotografia 51”.
Paralelamente ao trabalho de
Franklin, outros pesquisadores estavam tentando entender a estrutura da
molécula de DNA, entre eles o biólogo estadunidense James Watson (1928-)
e o físico britânico Francis Crick (1916-2004) (Fig. 5.9). Eles
construíram vários modelos tridimensionais da molécula de DNA usando arames e
cartões, mas nenhum desses modelos conseguia explicar a estrutura da molécula
de DNA. Foi quando, no início do ano de 1953, o biólogo Maurice Wilkins (1916-2004),
chefe do laboratório onde Franklin trabalhava, mostrou a Watson uma cópia da fotografia
51, sem o consentimento de Franklin. Os três, então, conseguiram propor um
modelo de estrutura do DNA, publicando em abril do mesmo ano um trabalho que
revolucionou a Biologia.
A molécula de DNA
foi descrita como formada por duas fitas de nucleotídeos, sendo cada fita uma
sequência linear de nucleotídeos. A ordem em que os nucleotídeos aparecem pode
variar: uma molécula de DNA difere de outra pelo número e pela ordem em que os nucleotídeos
se dispõem. Uma fita se enrola em espiral sobre a outra, formando uma dupla
hélice, semelhante a uma escada em espiral. Essa estrutura tridimensional é um
modelo construído usando como referência a fotografia 51. Por esse feito,
Watson, Crick e Wilkins receberam, em 1962, o prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia.
Franklin publicou a fotografia 51 em 1953, na mesma revista científica em que
foi publicado o modelo do DNA, mas a contribuição de seu trabalho para a
descoberta da estrutura do DNA só começou a ser reconhecida no final da década
de 1960, após a sua morte.
Watson e Crick também propuseram que a estrutura em espiral
decorre do emparelhamento dos nucleotídeos. Os nucleotídeos de adenina em uma
das fitas se uniam aos de timina na outra fita, e os de citosina se uniam aos
de guanina. Por isso, a concentração de adenina é igual à de timina, e a de
citosina, igual à de guanina em todas as moléculas de DNA. Assim, esse modelo
explica também a regra de Chargaff. A sequência linear de nucleotídeos em cada
fita do DNA corresponde à estrutura primária dessa molécula. Em função do modo
como os nucleotídeos se unem ao longo da fita, estabelece-se uma polaridade, em
que uma extremidade é chamada 5' e a outra 3'. Na estrutura secundária,
forma-se a configuração tridimensional em dupla hélice. As duas fitas complementares
de polinucleotídeos são unidas por ligações de hidrogênio que se formam entre
as bases nitrogenadas e essas fitas apresentam-se invertidas entre si. Isso
significa que, se uma fita tem extremidade livre 3', a outra fita nesse local
tem extremidade 5', como esquematizado nas figuras 5.10, 5.11 e 5.12.
Watson e Crick propuseram também uma explicação para o mecanismo
de duplicação do DNA, segundo a qual, antes da duplicação, as duas fitas se
desembaraçam, e cada uma delas serve de molde para a formação, sobre si mesma,
de uma fita complementar. Ao final da duplicação, têm-se duas moléculas de DNA.
Cada uma delas possui uma fita pertencente à molécula-mãe e outra,
recém-formada. Fala-se, portanto, em duplicação semiconservativa (Fig.
5.13). Desse modo, são produzidas réplicas exatas da molécula-mãe de DNA.
Professora Maristela
Habilidade: Desenvolvimento e criatividade
SEGUE A BAIXO ALGUNS EXEMPLO PARA VOCÊ CRIAR, FAÇA O ESTILO QUE VOCÊ GOSTAR.
https://www.pinterest.pt/fatimalopes3150/ideias-de-reciclagem-criativa-de-roupa-usada/
Crie um estilo para uma amiga (o) ou prima (o) uma blusinha ou calça e nande a foto da sua criação.
Enviar por E-mail formentini2@gmail.com seu nome , serie e turma ou por WhatsApp da sala
Química
Professora Maristela
Enviar por E-mail formentini2@gmail.com seu nome , serie e turma ou por WhatsApp da sala
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Atividades
para os alunos da 2ªsérie A e 2ªsérie B para o período de 31/08 a 04/09.
Disciplina: Física
Tema: Ruídos e sons harmônicos; características físicas
dos sons
Habilidades: Reconhecer a constante presença das ondas sonoras no dia a dia,
identificando objetos, fenômenos e sistemas que produzem sons.
Responda as atividades no link :
https://forms.gle/Bj9Myr85NMk9FzU3A
Altura e intensidade do som
Algumas características dos sons nos
permitem classificá-los e distingui-los. A primeira grandeza física que você vai estudar é a frequência de uma
onda. Para isso, imagine (ou ouça) dois conjuntos diferentes de sons: um agudo e
outro grave. Podem ser sons de diferentes instrumentos musicais ou vozes. A
relação entre graves e
agudos, uma relação entre frequências, é chamada de altura do som. Desse modo,
quanto maior a frequência de um som musical, mais agudo ele soará, portanto,
maior será sua altura. Da mesma forma, quanto menor for sua frequência, mais
grave ele soará, logo, menor será sua altura.
Agora, você deverá analisar a imagem 1. Ela
apresenta duas ondas sonoras vistas no mesmo intervalo de tempo (Δt), com
alturas diferentes.
Outra grandeza
física importante para estudo é a amplitude da onda. Nossas orelhas percebem
claramente diferenças de intensidade, de modo que facilmente podemos
classificar um som como muito ou pouco intenso. Quando mexemos no botão de
volume de um aparelho de som, estamos variando a intensidade sonora, que está
associada à amplitude da onda. Neste momento, observe a imagem 2, ela apresenta
duas ondas sonoras com intensidades diferentes. Essa relação entre intensidade
e amplitude pode ser entendida ao analisarmos o que ocorre em alguns
instrumentos musicais.
Por exemplo, o que se deve fazer para produzir um som mais intenso quando se toca um atabaque ou um pandeiro? É fácil perceber que para modificar a intensidade do som produzido é preciso utilizar mais energia no momento de tocá-los. Da mesma forma, para que um som mais intenso seja gerado em um violão, é necessário tanger suas cordas com mais força, aumentando, assim, a amplitude de seus deslocamentos, liberando mais energia.
Texto e imagens elaborados especialmente para o “São Paulo Faz Escola.”
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1)
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E. E. Professora Cristiane Chaves Moreira Braga
Professora Monique
Disciplina: PROJETO DE VIDA- 2°B.
Habilidades: Aprender a conhecer-se. Conhecer a realidade na qual está inserido.
Geração Z
Nascida entre 1995 e 2010, atualmente com 10 a 25 anos, a Geração Z já nasceu em um mundo conectado e cresceu com um celular na mão — por isso também são chamados de “nativos digitais”. Para eles, não existe divisão entre online e offline, já que estão conectados a todo momento, em todo lugar.
Para a GenZ, não há tempo a perder. Eles são extremamente ágeis, multitarefas e capazes de absorver uma grande quantidade de informações — afinal, vivem na era do big data, da explosão de dados e precisam saber como lidar com eles.
Se a Geração Y já se preocupa com as questões ambientais e sociais, a Geração Z vai além e transforma a preocupação em ativismo.
Segundo uma pesquisa do Think With Google, 85% dos jovens da Geração Z disseram estar dispostos a doar parte do seu tempo para alguma causa. E um estudo da Box 1824 mostrou que 63% da Geração Z defende toda causa ligada à identidade das pessoas (gênero, etnia e orientação sexual, por exemplo).
Pela internet, então, eles podem se manifestar livremente e expor suas opiniões sobre temas importantes, seja por meio do “textão”, seja por meio de imagens ou tweets curtos e diretos. As minorias, em especial, tornam-se temas centrais em movimentos contra homofobia, racismo, machismo, xenofobia, entre outros.
Assim, eles conseguem angariar seguidores que compartilham dos mesmos pensamentos, criar redes de ativismo e ainda mobilizar movimentos que saem das telas e ocupam as ruas.
No Brasil, essa geração nasce em um momento de prosperidade, de crescimento econômico e de busca por justiça social. Porém, na sua adolescência, já passa pela crise política e econômica após as eleições presidenciais de 2014. São esses adolescentes que se engajam em movimentos de contestação ao governo — seja para um lado, seja para o outro — e se engajam politicamente.
Por isso, eles desenvolvem um forte senso crítico, que se torna marcante na sua identidade. É com essa criticidade que eles enxergam a crise no Brasil, enfrentam a recessão econômica e procuram respostas para melhorar a situação do país, sem fugir da sua responsabilidade.
Ainda assim, a insegurança com o futuro é uma marca dessa geração. Por isso, eles são mais pragmáticos e realistas que a geração anterior. Eles se preocupam com o dinheiro e entendem que, mesmo que não tenham um emprego dos sonhos, a carteira assinada é um caminho para a estabilidade financeira.
Medos da geração z
É de maneira crítica também que eles olham para o poder da internet e das redes sociais. Embora sejam ferramentas poderosas para a militância e a mobilização, elas também podem ser traiçoeiras ao promover um estilo de vida ilusório e afetar a saúde mental, o que gera muitos casos de ansiedade, depressão e até suicídio.
Além disso, essa geração tem uma identidade bastante fluida. Não tente defini-los ou colocá-los em caixinhas — eles são o que quiserem ser, naquele momento, naquele contexto. Eles são ainda mais plurais e dinâmicos que a Geração Y e, por isso, diversidade e inclusão são conceitos intrínsecos à sua identidade e à sua concepção de sociedade.
Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/dossie-das-geracoes/
Questôes:
1- Como deve ter percebido, você faz parte da geração Z. De acordo com o texto quais as principais características dessa geração?
2- Com quais características descritas na questão 01 você mais se identifica?
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
E.
E. Professora Cristiane Chaves Moreira Braga
Professora
Monique
Disciplina:
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO-
2°B.
Habilidades: Elaborar perguntas para garantir
uma base sólida para investigação de um problema ou desafio. Apropriar-se de
diversas linguagens e recursos tecnológicos, incluindo-se digitalmente para
usar, enquanto participante de grupos de engajamento e ativismo juvenil, de
forma responsável e ética, as TDIC.
4°
etapa do projeto “criando um questionário online”.
Acesse
e responda:
https://forms.gle/Xvf52gPFwfGAWKPR6
LÍNGUA PORTUGUESA 2ª SÉRIES A E B
Habilidade: Organizar
adequadamente os parágrafos de um texto, visando a atingir a proposta
enunciativa.
Caríssimas e Caríssimos estudantes, desejo que todos
vocês estejam bem e com saúde!
Nesse retorno às atividades, estou abrindo novamente
o link do último formulário, pois muitos alunos não conseguiram realizar o
exercício.
Quem realizou a atividade pode fazer novamente, se
quiserem, para melhorar a pontuação.
Boa semana a todos vocês.
Segue link da atividade desta semana. https://forms.gle/jV3U8LLEsKevxnqU6
Atividade de ingles - Teacher Ana Leda
enviar no emial: analeda1000@gmail.com
Habilidades: Reconhecer o uso do Verbo Will - Future Tense
PROJETO DE VIDA - PROFª AURINDA 2ª SÉRIE A
Ainda há muito o que se
fazer para garantir os Direitos Humanos para todas as pessoas.
Sempre
que abordamos o tema direitos humanos é para não permitir que a humanidade se
esqueça que em sua base traz, a desqualificação, a barbárie herança europeia,
não só entre negros e índios pois a desigualdade se alastrou, pela condição
social, local onde se habita, opção partidária, e até mesmo na forma que os
homens tem de se relacionar afetivamente.
O
mundo ainda não decifrou, nos anais das emoções o lugar onde se produz um
sentimento que virou moda, que eleva o ser que se esconde em cada um, quem sabe
um dicionário revele o verdadeiro sentido do que falta, a “EMPATIA”.
A
história como ponto de reflexão.
Voltando
ao início produza um pequeno texto sobre os direitos humanos em tempo de
pandemia.
Realizar
atividade no caderno, com nome completo, número e série e encaminhar para
professora, qualquer dúvida entrar em contato.
aurinda@prof.educacao.sp.gov.br
Prof. Paulo Freire
Física
Assista
o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=Tq9Yvw42Z0s
Resolva
os exercícios:
1. De
acordo com uma tabela de níveis de intensidade sonora, o nível de intensidade
medido para pessoas em conversação normal e a 1 m de distância é de 60 dB.
Sabendo que a intensidade mínima percebida pelo ouvido humano é de 10 -12 W/m2, determine a intensidade sonora
da voz de uma pessoa em conversação normal em W/m2.
a) 10 – 2
b)10 – 5
c)10 – 7
d)10 – 1
e)10 – 6
2.Quando
uma bola sonora incide na superfície de um lago, uma parte dela é refletida e a
outra é transmitida para a água. Seja fI a frequência da onda incidente, fR a frequência da onda
refletida e fT a
frequência da onda transmitida para a água, é correto afirmar que:
a) fR = fI e fT > fI
b) fR < fI e fT > fI
c) fR = fI e f T = fI
d) fR < fI e fT = fI