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PSICOLOGIA VIVA

30 agosto, 2020

2ª SÉRIE - 31 DE AGOSTO A 04 DE SETEMBRO

  E. E. PROFª CRISTIANE CHAVES MOREIRA BRAGA

Horário das aulas online

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Eletiva Professor Danilo

Tema: Jogando com a Matemática

Habilidade:Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. EF01MA04

Escolha dos Jogos.
 Passo a Passo do material para a elaboração.
Manter grupo escolhido em sala de aula.

História 2ªSérie A e B – Profº Leilson

Habilidades: Ordenar os eventos históricos que caracterizam o processo da Revolução Francesa, relacionando-os a fatores econômicos, políticos e sociais

Responda as atividades acessando o link:  https://forms.gle/3oajQNQtkkCmrjfu5 


Prof. Paulo Freire

Matemática


Probabilidade de eventos



Assista o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=qNZRxSh6pe4


Resolva os exercícios:

Questão 1

Ao jogar um dado, qual a probabilidade de obtermos um número ímpar voltado para cima?

Ver Resposta

Questão 2

Se lançarmos dois dados ao mesmo tempo, qual a probabilidade de dois números iguais

ficarem voltados para cima?

Ver Resposta

Questão 3

Um saco contém 8 bolas idênticas, mas com cores diferentes: três bolas azuis, quatro

vermelhas e uma amarela. Retira-se ao acaso uma bola. Qual a probabilidade da bola

retirada ser azul?

Ver Resposta

Questão 4

Qual a probabilidade de tirar um ás ao retirar ao acaso uma carta de um baralho com 52

cartas, que possui quatro naipes (copas, paus, ouros e espadas) sendo 1 ás em cada naipe?

Ver Resposta

Questão 5

Sorteando-se um número de 1 a 20, qual a probabilidade de que esse número seja múltiplo

de 2?


Questão 6

Se uma moeda é lançada 5 vezes, qual a probabilidade de sair "cara" 3 vezes?

Ver Respost____________________________________

Disciplina Geografia: Professora Cristiane
acessar o link para desenvolver as atividades de Geografia:
https://forms.gle/6P1NZA2kJEoAU2kf8


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DISCIPLINA: BIOLOGIA

Atividades para os alunos da 2ªsérie A e 2ªsérie B para o período de 31/08/20 a 04/09/20.

Disciplina: Biologia

Tema/Conteúdo: A Genética e os genes- DNA como o código da vida

HabilidadeReconhecer o DNA como um polímero formado por unidades básicas (os nucleotídeos) repetidas ao longo da molécula e identificar o significado da repetição e do emparelhamento específico de unidades para o papel desempenhado pela molécula do DNA.

Responda as atividades no link:   https://forms.gle/M14Zo7ouUqAcDosa9

As teorias da pangênese e da herança ancestral

      Charles Darwin propôs em 1868 uma explicação para a transmissão das características hereditárias: a teoria da pangênese (do grego: pan = todo; genos = origem). Segundo essa teoria, todos os órgãos e os componentes do corpo produzem suas próprias cópias em miniaturas infinitamente pequenas, denominadas gêmulas ou pangenes. Estas são carregadas pela corrente sanguínea até as gônadas, reunindo-se, então, nos gametas. Na fecundação, o gameta masculino, portador das gêmulas do pai, une-se ao feminino, portador das gêmulas da mãe, dando origem ao embrião. Neste, as gêmulas desenvolvem-se e dão origem às diversas partes do corpo do indivíduo.
      Embora suas noções sobre hereditariedade estivessem incorretas, como se sabe hoje, Darwin publicou o livro que revolucionou a história da Biologia: A origem das espécies, lançado em 1859. Entretanto, ele não conseguiu explicar satisfatoriamente o mecanismo da transmissão hereditária dos caracteres. Francis Galton (1822-1911), matemático e médico inglês e primo de Darwin, elaborou vários experimentos sobre mecanismos de herança. Em 1897 enunciou a lei da herança ancestral, segundo a qual a herança ocorre pelo sangue e um descendente recebe 50% das características do pai e 50% da mãe, 25% de cada um dos avós, 12,5% de cada um dos bisavós, e assim por diante. Ao enunciar essa lei, no entanto, Galton não estava se referindo a genes, conceito que só surgiu muito mais tarde.

Os fatores mendelianos e a teoria cromossômica da herança

      Os experimentos do monge Gregor Mendel (1822-1884) com ervilhas (Fig. 5.4) cultivadas no jardim do mosteiro de Brno, na República Tcheca, destacam-se como importantes nos avanços para a compreensão dos mecanismos de herança de modo mais próximo ao que se entende hoje.

      Mendel cultivou cerca de 28 mil pés de ervilha entre 1856 e 1863. Ele apresentou os resultados e as conclusões desse trabalho, intitulado Experimentos com hibridação em plantas, em dois encontros científicos em 1865. A publicação foi feita em 1866, mas passou despercebida pela comunidade científica da época. Somente quase meio século depois, no ano de 1900, é que dois pesquisadores, de modo independente, redescobriram esse trabalho e confirmaram as ideias de Mendel.
      Esses pesquisadores foram o holandês Hugo de Vries (1848-1935) e o alemão Carl Correns (1864-1933). Entre a publicação do trabalho de Mendel em 1865 e seu redescobrimento em 1900, muitos avanços aconteceram no campo da citologia. Os cromossomos e outras estruturas celulares foram observados ao microscópio, e os processos de divisão celular, por mitose e por meiose, foram descritos. Com base nesses novos conhecimentos que emergiram, de Vries e Correns reinterpretaram os resultados e as conclusões do trabalho de Mendel, evidenciando que Mendel, a seu modo, conclui corretamente, mesmo antes desses avanços da ciência, que a transmissão dos caracteres hereditários era feita por meio de fatores que se encontravam nos gametas. Atualmente, os fatores mendelianos são denominados genes. Em 1902, o cientista alemão Theodor Boveri (1862-1915) e o estadunidense Walter Sutton (1877-1916), trabalhando de modo independente, propuseram que o comportamento dos cromossomos na meiose era comparável ao dos fatores mendelianos. Essa correlação levou esses pesquisadores a proporem a teoria cromossômica da herança, segundo a qual os genes (fatores mendelianos) estão localizados nos cromossomos. Essa teoria foi muito debatida no início do século XX, com forte rejeição de alguns cientistas e aceitação por outros. Somente em 1915, com os experimentos realizados pelo cientista estadunidense Thomas Hunt Morgan (1866-1945) e sua equipe, com a mosca da fruta Drosophila melanogaster, é que essa teoria foi corroborada e passou a ser bem-aceita. Por esses estudos, Morgan recebeu em 1933 o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina.

A natureza química do material genético

      A natureza química do material genético começou a ser conhecida a partir de 1869, quando o jovem cientista Friedrich Miescher (1844-1895) isolou, do núcleo celular, moléculas grandes que de nominou nucleínas. Desde então, outros cientistas demonstraram que as nucleínas tinham natureza ácida e passaram a chamá-las ácidos nucleicos. No início do século XX foram identificados dois
tipos de ácido nucleico: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ácido ribonucleico (RNA). Em 1944, o DNA foi reconhecido por Oswald Avery (1877-1955), Colin Munro MacLeod (1909-1972) e Maclyn McCarty (1911-2005) como sendo o material genético.

      Sabia-se que a molécula de DNA era uma longa cadeia de unidades menores chamadas nucleotídeos. Cada nucleotídeo do DNA corresponde a uma molécula do açúcar desoxirribose, uma molécula de fosfato e uma base nitrogenada. Esta pode ser uma purina, ou base púrica – adenina (A) e guanina (G) – ou uma pirimidina, ou base pirimídica – timina (T) e citosina (C).
A desoxirribose é uma pentose, isto é, um carboidrato formado por cinco carbonos, que são numerados 1', 2', 3', 4', 5'. Ao carbono 1' liga-se a base nitrogenada e ao carbono 5', o grupo fosfato (Fig. 5.5). Em função das bases nitrogenadas, os nucleotídeos
podem ser de quatro tipos (Fig. 5.6)



      Um desafio na época era entender como esses nucleotídeos se dispunham formando o DNA. Em 1949, Erwin Chargaff (1905-2002), um bioquímico austríaco que vivia nos Estados Unidos da América, verificou que a porcentagem dos nucleotídeos de adenina era semelhante à dos nucleotídeos de timina e que a porcentagem de nucleotídeos de citosina era semelhante à daqueles de guanina, podendo-se dizer que [A] = [T] e [C] = [G]. Essa relação ficou conhecida como regra de Chargaff, que se mostrou válida para todos os seres vivos estudados. Chargaff e os demais pesquisadores, no entanto, não conseguiram explicar o motivo dessa relação. Um acontecimento foi crucial na interpretação da estrutura do DNA e para a resposta de muitas das dúvidas sobre essa molécula. No início da década de 1950, a químico-física britânica Rosalind Franklin (1920-1958) (Fig. 5.7) começou a estudar o DNA usando uma técnica chamada difração de raios X. Depois de um trabalho intenso, obteve, em maio de 1952, a imagem mostrada na figura 5.8, que ficou conhecida como “fotografia 51”.



      Paralelamente ao trabalho de Franklin, outros pesquisadores estavam tentando entender a estrutura da molécula de DNA, entre eles o biólogo estadunidense James Watson (1928-) e o físico britânico Francis Crick (1916-2004) (Fig. 5.9). Eles construíram vários modelos tridimensionais da molécula de DNA usando arames e cartões, mas nenhum desses modelos conseguia explicar a estrutura da molécula de DNA. Foi quando, no início do ano de 1953, o biólogo Maurice Wilkins (1916-2004), chefe do laboratório onde Franklin trabalhava, mostrou a Watson uma cópia da fotografia 51, sem o consentimento de Franklin. Os três, então, conseguiram propor um modelo de estrutura do DNA, publicando em abril do mesmo ano um trabalho que revolucionou a Biologia.

      A molécula de DNA foi descrita como formada por duas fitas de nucleotídeos, sendo cada fita uma sequência linear de nucleotídeos. A ordem em que os nucleotídeos aparecem pode variar: uma molécula de DNA difere de outra pelo número e pela ordem em que os nucleotídeos se dispõem. Uma fita se enrola em espiral sobre a outra, formando uma dupla hélice, semelhante a uma escada em espiral. Essa estrutura tridimensional é um modelo construído usando como referência a fotografia 51. Por esse feito, Watson, Crick e Wilkins receberam, em 1962, o prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia. Franklin publicou a fotografia 51 em 1953, na mesma revista científica em que foi publicado o modelo do DNA, mas a contribuição de seu trabalho para a descoberta da estrutura do DNA só começou a ser reconhecida no final da década de 1960, após a sua morte.

Watson e Crick também propuseram que a estrutura em espiral decorre do emparelhamento dos nucleotídeos. Os nucleotídeos de adenina em uma das fitas se uniam aos de timina na outra fita, e os de citosina se uniam aos de guanina. Por isso, a concentração de adenina é igual à de timina, e a de citosina, igual à de guanina em todas as moléculas de DNA. Assim, esse modelo explica também a regra de Chargaff. A sequência linear de nucleotídeos em cada fita do DNA corresponde à estrutura primária dessa molécula. Em função do modo como os nucleotídeos se unem ao longo da fita, estabelece-se uma polaridade, em que uma extremidade é chamada 5' e a outra 3'. Na estrutura secundária, forma-se a configuração tridimensional em dupla hélice. As duas fitas complementares de polinucleotídeos são unidas por ligações de hidrogênio que se formam entre as bases nitrogenadas e essas fitas apresentam-se invertidas entre si. Isso significa que, se uma fita tem extremidade livre 3', a outra fita nesse local tem extremidade 5', como esquematizado nas figuras 5.10, 5.11 e 5.12.



Watson e Crick propuseram também uma explicação para o mecanismo de duplicação do DNA, segundo a qual, antes da duplicação, as duas fitas se desembaraçam, e cada uma delas serve de molde para a formação, sobre si mesma, de uma fita complementar. Ao final da duplicação, têm-se duas moléculas de DNA. Cada uma delas possui uma fita pertencente à molécula-mãe e outra, recém-formada. Fala-se, portanto, em duplicação semiconservativa (Fig. 5.13). Desse modo, são produzidas réplicas exatas da molécula-mãe de DNA.

Figura 5.13. Modelo da duplicação semiconservativa do
DNA, como proposto por Watson e Crick. (Cores
fantasia.)

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 ELETIVA - Criando  Modas

                   Professora Maristela

     Habilidade: Desenvolvimento e criatividade

 

SEGUE A BAIXO ALGUNS EXEMPLO PARA VOCÊ CRIAR, FAÇA O ESTILO QUE VOCÊ GOSTAR.

https://www.pinterest.pt/fatimalopes3150/ideias-de-reciclagem-criativa-de-roupa-usada/

Crie um estilo para uma amiga (o) ou prima (o) uma blusinha ou calça e nande a foto da sua criação.

Enviar por E-mail formentini2@gmail.com seu nome , serie e turma ou por WhatsApp da sala 


                           Química

                     Professora Maristela

     Habilidade: Reconhecer as forças de interação intermoleculares (forças de London e ligações de hidrogênio.

  Fazer uma pesquisa sobre forças de interação intermoleculares (forças de London e ligações de hidrogênio. E faça um resumo com com exemplo das ligações.

Enviar por E-mail formentini2@gmail.com seu nome , serie e turma ou por WhatsApp da sala

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DISCIPLINA: FÍSICA

Atividades para os alunos da 2ªsérie A e 2ªsérie B para o período de 31/08 a 04/09.

Disciplina: Física

Tema: Ruídos e sons harmônicos; características físicas dos sons

Habilidades: Reconhecer a constante presença das ondas sonoras no dia a dia, identificando objetos, fenômenos e sistemas que produzem sons.  

 

Responda as atividades no link :   https://forms.gle/Bj9Myr85NMk9FzU3A

Altura e intensidade do som
      Algumas características dos sons nos permitem classificá-los e distingui-los. A primeira grandeza física que você vai estudar é a frequência de uma onda. Para isso, imagine (ou ouça) dois conjuntos diferentes de sons: um agudo e outro grave. Podem ser sons de diferentes instrumentos musicais ou vozes. A relação entre graves e agudos, uma relação entre frequências, é chamada de altura do som. Desse modo, quanto maior a frequência de um som musical, mais agudo ele soará, portanto, maior será sua altura. Da mesma forma, quanto menor for sua frequência, mais grave ele soará, logo, menor será sua altura.


       Agora, você deverá analisar a imagem 1. Ela apresenta duas ondas sonoras vistas no mesmo intervalo de tempo (Δt), com alturas diferentes.

      Outra grandeza física importante para estudo é a amplitude da onda. Nossas orelhas percebem claramente diferenças de intensidade, de modo que facilmente podemos classificar um som como muito ou pouco intenso. Quando mexemos no botão de volume de um aparelho de som, estamos variando a intensidade sonora, que está associada à amplitude da onda. Neste momento, observe a imagem 2, ela apresenta duas ondas sonoras com intensidades diferentes. Essa relação entre intensidade e amplitude pode ser entendida ao analisarmos o que ocorre em alguns instrumentos musicais.

 Por exemplo, o que se deve fazer para produzir um som mais intenso quando se toca um atabaque ou um pandeiro? É fácil perceber que para modificar a intensidade do som produzido é preciso utilizar mais energia no momento de tocá-los. Da mesma forma, para que um som mais intenso seja gerado em um violão, é necessário tanger suas cordas com mais força, aumentando, assim, a amplitude de seus deslocamentos, liberando mais energia.

Texto e imagens elaborados especialmente para o “São Paulo Faz Escola.”



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1)  

 Educação física professor Emerson 2° B

Atividade de jogos de tabuleiros

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfAE3dj1Q4oZtvVZ3biF7WuGSRi9GJdxxZdZn4GSZb72T4B6w/viewform?usp=sf_link

   

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E. E. Professora Cristiane Chaves Moreira Braga

Professora Monique

Disciplina: PROJETO DE VIDA- 2°B.

Habilidades: Aprender a conhecer-se. Conhecer a realidade na qual está inserido.

 Leia o texto e responda as perguntas em seu caderno:

Geração Z

Nascida entre 1995 e 2010, atualmente com 10 a 25 anos, a Geração Z já nasceu em um mundo conectado e cresceu com um celular na mão — por isso também são chamados de “nativos digitais”. Para eles, não existe divisão entre online e offline, já que estão conectados a todo momento, em todo lugar.

Para a GenZ, não há tempo a perder. Eles são extremamente ágeis, multitarefas e capazes de absorver uma grande quantidade de informações — afinal, vivem na era do big data, da explosão de dados e precisam saber como lidar com eles.

Se a Geração Y já se preocupa com as questões ambientais e sociais, a Geração Z vai além e transforma a preocupação em ativismo.

Segundo uma pesquisa do Think With Google, 85% dos jovens da Geração Z disseram estar dispostos a doar parte do seu tempo para alguma causa. E um estudo da Box 1824 mostrou que 63% da Geração Z defende toda causa ligada à identidade das pessoas (gênero, etnia e orientação sexual, por exemplo).

Pela internet, então, eles podem se manifestar livremente e expor suas opiniões sobre temas importantes, seja por meio do “textão”, seja por meio de imagens ou tweets curtos e diretos. As minorias, em especial, tornam-se temas centrais em movimentos contra homofobia, racismo, machismo, xenofobia, entre outros.

Assim, eles conseguem angariar seguidores que compartilham dos mesmos pensamentos, criar redes de ativismo e ainda mobilizar movimentos que saem das telas e ocupam as ruas.

No Brasil, essa geração nasce em um momento de prosperidade, de crescimento econômico e de busca por justiça social. Porém, na sua adolescência, já passa pela crise política e econômica após as eleições presidenciais de 2014. São esses adolescentes que se engajam em movimentos de contestação ao governo — seja para um lado, seja para o outro — e se engajam politicamente.

Por isso, eles desenvolvem um forte senso crítico, que se torna marcante na sua identidade. É com essa criticidade que eles enxergam a crise no Brasil, enfrentam a recessão econômica e procuram respostas para melhorar a situação do país, sem fugir da sua responsabilidade.

Ainda assim, a insegurança com o futuro é uma marca dessa geração. Por isso, eles são mais pragmáticos e realistas que a geração anterior. Eles se preocupam com o dinheiro e entendem que, mesmo que não tenham um emprego dos sonhos, a carteira assinada é um caminho para a estabilidade financeira.

Medos da geração z

É de maneira crítica também que eles olham para o poder da internet e das redes sociais. Embora sejam ferramentas poderosas para a militância e a mobilização, elas também podem ser traiçoeiras ao promover um estilo de vida ilusório e afetar a saúde mental, o que gera muitos casos de ansiedade, depressão e até suicídio.

Além disso, essa geração tem uma identidade bastante fluida. Não tente defini-los ou colocá-los em caixinhas — eles são o que quiserem ser, naquele momento, naquele contexto. Eles são ainda mais plurais e dinâmicos que a Geração Y e, por isso, diversidade e inclusão são conceitos intrínsecos à sua identidade e à sua concepção de sociedade.  

Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/dossie-das-geracoes/

Questôes:  

1- Como deve ter percebido, você faz parte da geração Z. De acordo com o texto quais as principais características dessa geração?

2- Com quais características descritas na questão 01 você mais se identifica?

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    GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

E. E. Professora Cristiane Chaves Moreira Braga

Professora Monique

 Disciplina: TECNOLOGIA E INOVAÇÃO- 2°B. 

 

Habilidades: Elaborar perguntas para garantir uma base sólida para investigação de um problema ou desafio. Apropriar-se de diversas linguagens e recursos tecnológicos, incluindo-se digitalmente para usar, enquanto participante de grupos de engajamento e ativismo juvenil, de forma responsável e ética, as TDIC.   

4° etapa do projeto “criando um questionário online”.  

Acesse e responda:   

https://forms.gle/Xvf52gPFwfGAWKPR6

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LÍNGUA PORTUGUESA 2ª SÉRIES A E B

Habilidade: Organizar adequadamente os parágrafos de um texto, visando a atingir a proposta enunciativa.

Caríssimas e Caríssimos estudantes, desejo que todos vocês estejam bem e com saúde!

Nesse retorno às atividades, estou abrindo novamente o link do último formulário, pois muitos alunos não conseguiram realizar o exercício.

Quem realizou a atividade pode fazer novamente, se quiserem, para melhorar a pontuação.

Boa semana a todos vocês.

Segue link da atividade desta semana. https://forms.gle/jV3U8LLEsKevxnqU6




Atividade de ingles - Teacher Ana Leda

enviar no emial: analeda1000@gmail.com

Habilidades: Reconhecer o uso do Verbo Will - Future Tense


Este tempo verbal será formado pela colocação do verbo auxiliar "will" antes do verbo principal em sua forma natural.

Exemplos: 
I will help tomorrow. ( Eu ajudarei amanha) - forma afirmativa
I´ll help tomorrow - forma abreviada
I will not /won´t help tomorrow (Eu não ajudarei amanha) - forma negativa e abreviada
Will I help tomorrow?  (Eu ajudarei amanha?) - Forma interrogativa



PROJETO DE VIDA - PROFª AURINDA   2ª SÉRIE A



Ainda há muito o que se fazer para garantir os Direitos Humanos para todas as pessoas. 

Sempre que abordamos o tema direitos humanos é para não permitir que a humanidade se esqueça que em sua base traz, a desqualificação, a barbárie herança europeia, não só entre negros e índios pois a desigualdade se alastrou, pela condição social, local onde se habita, opção partidária, e até mesmo na forma que os homens tem de se relacionar afetivamente.

O mundo ainda não decifrou, nos anais das emoções o lugar onde se produz um sentimento que virou moda, que eleva o ser que se esconde em cada um, quem sabe um dicionário revele o verdadeiro sentido do que falta, a “EMPATIA”.

A história como ponto de reflexão.

Voltando ao início produza um pequeno texto sobre os direitos humanos em tempo de pandemia.

Realizar atividade no caderno, com nome completo, número e série e encaminhar para professora, qualquer dúvida entrar em contato.

 

aurinda@prof.educacao.sp.gov.br


Prof. Paulo Freire

Física

Assista o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=Tq9Yvw42Z0s

 

Resolva os exercícios:

1. De acordo com uma tabela de níveis de intensidade sonora, o nível de intensidade medido para pessoas em conversação normal e a 1 m de distância é de 60 dB. Sabendo que a intensidade mínima percebida pelo ouvido humano é de 10 -12 W/m2, determine a intensidade sonora da voz de uma pessoa em conversação normal em W/m2.

a) 10 – 2

b)10 – 5

c)10 – 7

d)10 – 1

e)10 – 6

 

 

2.Quando uma bola sonora incide na superfície de um lago, uma parte dela é refletida e a outra é transmitida para a água. Seja fa frequência da onda incidente, fa frequência da onda refletida e fT a frequência da onda transmitida para a água, é correto afirmar que:

a) fR = fI e fT > fI

b) fR < fI e fT > fI

c) fR = fI e f = fI

d) fR < fI e fT = fI